Mais... por favor... " Assassina Profissional " ( Turno criminal & erótico) - Parte I
Havia saído do banho e andava nua pelo quarto. Olho meus emails pelo celular, passo os olhos rapidamente: algumas propostas de trabalho, semicerro os lábios pensativa, então, um email em específico me chama a atenção, enviado através de um servidor russo não-rastreável ..."Hum, um pouco de profissionalismo dentre tantos amadores." Na mensagem, está marcado uma reunião de negócios com o cliente, às 21h no Vallet's Club, um clube stripper de alto nível da cidade. Jogo o celular na cama, ando até o closet, visto um corselet preto de seda, detalhado em renda e lacinhos de cetim, visto a meia 7/8 preta, uma calcinha de renda bem pequena, prendo a liga no corselet. Por último, um sobretudo de veludo Valentino, saltos Louboutin. Solto o cabelo, belas madeixas ruivas caem pela altura dos meus seios, emolduram belamente meu rosto. Finalizo a maquiagem com um belo batom vermelho, o contraste com a pela alva ressalta o escarlate da cor. Por último, uma pistola semiautomática presa na altura da coxa pela meia 7/8. Desço pela escada para o hall, os saltos finos ecoam no assoalho de madeira. Entro no carro, dirijo-me até a Vallet's club. A fila da boate é imensa, mas meus contatos me colocam para dentro dela num estalar de dedos. Adentro ao recinto, meus passos são altivos, confiantes, olhar focado como o de uma águia. Sento-me em uma das banquetas do bar e peço um Whisky. Meu pensamento divaga, queria saber mais sobre o trabalho, quem deveria matar, porque fora contactada, aparentemente, por outro assassino profissional.
Olho de relance para o lado, ciente de uma aproximação masculina, bebo um gole de whisky, gotículas da bebida depositam-se suavemente pelo meu lábio, passo a língua lentamente por ele, centrada, ouço suas palavras, inicialmente, sem esboçar qualquer reação, mantenho-me calada. Coloco o copo sobre o balcão, observo o barman lhe trazer a bebida, divirto-me com seu olhar lascivo pelas minhas curvas, cruzo as pernas lentamente de modo a expor inapropriadamente a cinta-liga, em contraste com a pele alva e a coxa bem torneada. Naquele jogo psicológico, já havia notado sua dúvida se era eu quem procurava, e me via brincando com isso. Numa postura arrogante, em nenhum momento, sequer, direciono-te o olhar, bato minhas unhas irritadamente contra o mogno do balcão. Finalmente digo, "não sei do que está falando, senhor." Esboço um sorrisinho malicoso e cínico, fitando-lhe divertida, vejo a dúvida em seu olhar.
Mordo de leve meu lábio inferior, observo sua postura, percorro o olhar pelo seu ombro, fito suas mãos viris, assinto com um leve movimento sua gentileza. Que homem era aquele? Passou-me várias vezes pela mente recusar o trabalho, se passar por mais uma frequentadora do Club, e não, a verdadeira assassina, apelidada de "fantasma" pois ninguém a via entrar ou sair de seus crimes, era um trabalho hermético, pontual, sem erros.. uma vez que a minha intenção era ter aquele loiro em minha cama, aceitar o "contrato" seria um erro. Viro-me, apoio meus cotovelos de costas no balcão. Você está parado em um canto do Club, subitamente, levanto-me, vou até onde está, paro há poucos centímetros de você, fixo o olhar nos seus lábios, aquele olhar lascivo de desejo, volto a fitar seus olhos, aproximo meus lábios do seu ouvido, sussurro...." -Posso não ser quem você procura, mas posso ser a solução do seu maior problema, e paradoxalmente, aquela na medida ideal pra tirar seu sono e acabar com a sua vida".. roço meu lábio no lóbulo da sua orelha, afasto-me tão suave como uma brisa depois de um furacão. Entro em um private room, aviso a segurança na porta que só será permitida a entrada do loiro, que mesmo sem olhar pra trás, tinha a certeza absoluta que estaria a me seguir. Entro, sento numa daquelas poltronas luxuosas estilo divã vitoriano, veludo vermelho, metal dourado, cruzo as pernas.
Assisto ao seu movimento de tirar a jaqueta, observo o delineado do seu peitoral, dos seus braços na camisa social, a calça justa denunciava o delicioso volume na dianteira, do qual não conseguia desviar o olhar, analiso o contorno, deslizo a língua pelos meus lábios, ouço a cada palavra, voluntariosa, não respondo, apenas sorrio de canto de lábios, deixo o sobretudo cair pelo meu corpo, deixo-me levar pelo som ambiente, seguro-me, em seguida, giro, delicada, em torno da haste de pole dance, feito uma stripper do Club. De costas para você, encaixo minhas nádegas no meio da haste, desço e subo vagarosamente, o tecido da calcinha desliza rente ao metal, pressionava, afundando minhas nádegas firmes redondas nela, coloco-me de frente para você, encaixo meus seios na barra de metal, juntando-os, aperto-os num toque erótico, movo-me, vagarosamente, num sobe e desce simulando uma espanhola na haste, mordo incessantemente meu lábio inferior....
Percebo suas mãos me puxando pelo braço, deixo-me levar, percebo a violência do ímpeto com o qual me joga contra a parede, deixo seu corpo se encaixar ao meu, seu ereção pressionada contra minha coxa, desço minha mão direita, roço as unhas pelo seu abdômen, toco na fivela do cinto, desço meus dedos no contorno do seu caralho, num toque sutil, desses que provocam aquela sensação de formigamento no membro, que responde a pulsar na minha mão. Movo sutilmente o polegar pela glande, analiso suas expressões, seu ímpeto, sua tentativa de restabelecer a própria civilidade e se controlar. Vejo você se afastar, e em seguida perguntar meu nome, aproveito sua desorientação, coloco a mão em seu peitoral, induzo-lhe contra a poltrona na qual, anteriormente, estava sentada. Ao sentar-se, inclino-me sobre você, o que expõem meu decote diante dos seus olhos, roço meus seios na sua barba por fazer, contra seu maxilar, movo meus ombros deslizando o bico eriçado do meu seio nos seus lábios, bem rente, apenas separado pelo tecido... sussurro no seu ouvido... "- Meu nome é Blair, e o seu?" novamente ereta na posição, coloco minha coxa direita sobre a poltrona, entre suas pernas isso expõem propositamente a arma presa na cinta-liga, com o a ponta arredondada do scarpin, verifico a rigidez do teu caralho "Bom garoto, obediente e em pé pra eu usar" -
Sua resistência em avançar em ceder a provocação erótica me intrigou, diante disso, tentava não transparecer que o foco dele era maior do que eu poderia supor, bem como seu auto controle. Desço a coxa direita, restabeleço-me, meu olhar ainda denota a arrogância típica da minha personalidade, ajoelho, sento entre as suas pernas, fito seu olhar , sem me desviar um segundo sequer. apoio meu rosto na parte interna da sua coxa, subo a mão na direção do seu caralho, meus dedos percorrem inocentemente, a parte interna da sua coxa, aperto meus lábios num biquinho, finalmente, quebro o silêncio..." - Contratar meus serviços de assassina impedirá que você me toque, lhe darei uma amostra de como essa sensação pode ser extenuante... vou dançar pra você, com a condição típica da casa... não toque a dançarina.." avanço os dedos em direção ao seu caralho, quase encostando, mas volto, numa brincadeira de provocar e manter o desejo insaciado... com a face encostada na sua coxa, aquela mulher perigosa lhe parecia uma garota inocente, mas seu olhar de águia, ferino, demonstrava toda malignidade que havia nela...ela era o demônio, a lúxuria e o pecado no corpo de uma mulher.
Meus lábios se entreabrem, em reposta a exposição do seu caralho rígido ali, diante de mim, apenas com um movimento de cabeça, respondo afirmativamente a sua pergunta -" Então eu irei te foder e consequentemente ficarei sem os seus serviços que fora contratada inicialmente e me foderei após isso. -"... "-Não posso me envolver sexualmente com os meus clientes, isso fode o profissionalismo. " declaro, revirando os olhos como quem diz o óbvio. " - E quanto a sua ordem, maybe I'm bitch, but I'm not your bitch..." em resposta, envolvo seu caralho pela base ao mesmo tempo que o aperto contra as bolas, estavam inchadas e sensíveis ao toque... " - E cuidado, como fala comigo, sou um anjo da morte, posso fazer de graça o serviço de acabar com a tua vida, caso ninguém se disponha a pagar por ela, caso me irrite...."
Sigo os movimentos da sua mão com o olhar, vejo você de forma tão viril colocar o caralho pra fora, ali, rente ao meu rosto. Abro um pouco os lábios e lambo a glande, giro a língua num toque suave, macio, sinto seu caralho envergar de tão rígido, sinto o gosto do seu pré-gozo jorrando na minha língua, me mantenho parada, avaliando o que responderia a sua ordem. Calada, levanto-me e me sento no divã abro as pernas, afasto a calcinha dedilho a bocetinha molhada, espalho o mel pelo grelinho, gemo baixo, deixo meus lábios entre abertos " -Quem manda sou eu, você vai só olhar... " levo minha mão aos seios.